DSpace Coleção: Trabalhos entregues em 2018/1Trabalhos entregues em 2018/1http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1562024-03-29T04:37:01Z2024-03-29T04:37:01ZREVASCULARIZAÇÃO EM DENTES IMATUROS APÓS TRAUMATISMO: RELATO DE CASOSMOREIRA DOS REIS, ALINEFERNANDES DA SILVA, HELOISAhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3732019-05-20T19:41:24Z2018-07-07T00:00:00ZTítulo: REVASCULARIZAÇÃO EM DENTES IMATUROS APÓS TRAUMATISMO: RELATO DE CASOS
Autor(es): MOREIRA DOS REIS, ALINE; FERNANDES DA SILVA, HELOISA
Resumo: Revascularização pulpar é um procedimento realizado no tratamento de dentes com rizogênese incompleta e necrose pulpar. Promove a estimulação dos tecidos regenerativos do complexo dentino-pulpar a continuar o desenvolvimento apical. É uma alternativa a apicificação na qual essa não permite o desenvolvimento por completo da rizogênese. Existem vários protocolos propostos com poucas diferenças entre eles, porém com a mesma finalidade. O presente trabalho tem como objetivo relatar dois casos clínicos de regeneração pulpar e respectivos protocolos, variando na medicação intracanal e o tempo de permanência do mesmo no canal, contudo obteve resultados distintos. Ambos os casos trata-se de traumatismo na região anterior da maxila. No primeiro caso iniciou o tratamento com a técnica da revascularização pulpar, não atingindo sucesso, lançou mão da apicificação. Já no segundo caso realizou a técnica de revascularização e obteve sucesso. É relevante considerar a revitalização pulpar em casos de traumas em dentes imaturos necrosados ao invés da apicificação, pois pensando no melhor prognóstico para o paciente, esse sem dúvidas deveria ser o tratamento de escolha.2018-07-07T00:00:00ZCOMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE CORTISOL NA SALIVA DE CRIANÇAS SUBMETIDAS À ANESTESIA ODONTOLOGICA COM A TECNICA CONVENCIONAL E COM O USO DO JACAREZINHOARAÚJO SOUZA, LUCASBATISTA DIAS SANTOS, PAULAhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3722019-05-20T19:37:52Z2018-07-07T00:00:00ZTítulo: COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE CORTISOL NA SALIVA DE CRIANÇAS SUBMETIDAS À ANESTESIA ODONTOLOGICA COM A TECNICA CONVENCIONAL E COM O USO DO JACAREZINHO
Autor(es): ARAÚJO SOUZA, LUCAS; BATISTA DIAS SANTOS, PAULA
Resumo: O medo é um comportamento gerado por qualquer pessoa que se sinta ameaçada por alguma coisa, por procedimento realizado pelo dentista em certo período da sua vida, traumas que influenciem diretamente ou indiretamente a criança. O uso da luva para carpule nos mostrou neste presente trabalho que o medo diretamente ou indiretamente influenciado por outra pessoa ou mesmo um trauma é inválido quando tentamos anestesiar uma criança com o uso do dispositivo, pois, o jacarezinho invade o mundo lúdico da criança fazendo com que ela perca o medo da anestesia e o sentimento de ansiedade durante a visita ao dentista.2018-07-07T00:00:00ZESTUDO RETROSPECTIVO DO CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS BUCAL DIAGNOSTICADO EM UM CENTRO DE PESQUISACARLA DE MOURA GOULART ASSIS, ANAhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3712019-08-21T12:32:34Z2018-07-07T00:00:00ZTítulo: ESTUDO RETROSPECTIVO DO CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS BUCAL DIAGNOSTICADO EM UM CENTRO DE PESQUISA
Autor(es): CARLA DE MOURA GOULART ASSIS, ANA
Resumo: O carcinoma de células escamosas bucal (CCEB) é uma neoplasia maligna que é considerada a 6° mais incidente no mundo. No sudeste brasileiro, a boca representa a 4° localização de maior incidência de câncer em homens e a 10° em mulheres. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil dos pacientes (gênero, cor, idade), fatores de risco (tabagismo e alcoolismo), tamanho da lesão, tempo de evolução, estadiamento clínico (sistema TNM) e o tratamento indicado. A análise foi feita no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia no período de janeiro de 2006 a fevereiro de 2013. Dos 90 casos diagnosticados, 68/90, 75,6% eram homens e 48/90, 53,3% eram não-brancos. Os pacientes se encontravam entre a 5° e a 8° década de vida. Em cerca de 76/90, 84,4% dos casos foi relatado tabagismo, e 67/90, 74,4% alcoolismo. A língua foi a região mais frequentemente acometida (37/90, 41,1%), seguido pelo assoalho da boca (23/90, 25,6%). Clinicamente, o tamanho da lesão primária foi, em média, 3,5±2,4cm e seu tempo de evolução foi de 9,3±12,5 meses. Em 59/90, 65,6% dos casos foi relado dor. Quanto ao grau de diferenciação histológico, 29/55, 52,7% dos casos eram moderadamente/pouco diferenciados. Dois terços dos casos (64/90, 72,7%) estavam em estágios avançados (III/IV). Em conclusão, os resultados acima apresentados estão de acordo com a literatura e reforçam as características clínico-patológicas do CCEB na população brasileira.2018-07-07T00:00:00ZGENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTEGARCIA GUIMARÃES, DANIELCAVALLARI FERNANDES, LÚCIOhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/3212019-08-21T12:32:33Z2018-07-07T00:00:00ZTítulo: GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE
Autor(es): GARCIA GUIMARÃES, DANIEL; CAVALLARI FERNANDES, LÚCIO
Resumo: A Gengivite ulcerativa necrosante ou “boca de trincheira” é uma infecção da gengiva
que possui sinais e sintomas peculiares, como sangramento, halitose, dor, necrose,
e até mesmo hipertermia, gânglios infartados e náusea. A etiologia está associada a
bactérias anaeróbicas como a Prevotella intermedia, fusobactérias e espiroquetas. É
mais comum em pacientes jovens, com má higiene bucal, sob efeito de estresse, ou
tabagistas, etilistas, e portadores de HIV. O objetivo deste estudo foi o de realizar
uma revisão da literatura sobre o assunto, de forma que, prepare os profissionais da
área para adquirir subsídios que possibilite o diagnóstico diferencial com outras
lesões semelhantes e conduzir um tratamento adequado para tal condição. Como
também, relatar um caso clínico de gengivite ulcerativa necrosante de um paciente
que se apresentou na Policlínica Getúlio Vargas da Universidade de Uberaba,
procurando discutir suas características clínicas tendo como base a literatura
científica disponível.2018-07-07T00:00:00Z