DSpace Coleção:http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/18212024-03-26T22:16:13Z2024-03-26T22:16:13ZLESÕES PIGMENTADAS ORAIS: QUANDO BIOPSIAR OU NÃO?SILVÉRIO DE ALMEIDA, AMANDA, ÍCARO CAMPOS DE SOUSAhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/18602022-07-28T19:19:55Z2021-12-04T00:00:00ZTítulo: LESÕES PIGMENTADAS ORAIS: QUANDO BIOPSIAR OU NÃO?
Autor(es): SILVÉRIO DE ALMEIDA, AMANDA, ÍCARO CAMPOS DE SOUSA
Resumo: As lesões pigmentadas orais (LPO’s) frequentemente são observadas no cotidiano
do cirurgião dentista. Entretanto, muitas vezes são negligenciadas, ou até mesmo
produzem dúvidas no profissional, se há ou não necessidade de realizar uma biópsia
para confirmar o diagnóstico. Essas lesões devem ser avaliadas pelo perfil de
distribuição, cor, textura, consistência, hábitos e histórico médico, além disso, podem
ter natureza melanocítica ou não melanocítica. A biópsia não é mandatória, grande
parte das lesões podem ser diagnosticadas com exame clínico e complementar,
porém, quando os aspectos clínicos e radiográficos não são suficientes para
identificar a lesão, é necessário realizar uma biópsia e encaminhar para a análise
histopatológica, principalmente para eliminar as chances de um melanoma. O
correto diagnóstico destas lesões definirá qual tipo de tratamento deve ser realizado
e se o prognóstico será ou não favorável. Sendo assim, este estudo teve como
objetivo fazer uma breve revisão literária no período de 10 anos, das principais
LPO’s e suas características clínicas e de quando biopsiar ou não. As bases de
dados utilizadas foram base de dados como SCIELO, PUBMED e Google
Acadêmico, onde foram utilizados 16 artigos científicos tanto no idioma português,
quanto no inglês. Este trabalho concluiu que existe uma diversidade LPO’s com
etiologias diferentes e que, com um exame cauteloso é possível descobrir se estas
devem ou não serem biopsiadas. Após a obtenção destas informações com os
exames complementares é possível descobrir o diagnóstico e traçar o prognóstico
da lesão.2021-12-04T00:00:00ZNEOPLASIAS OROFACIAIS MALIGNAS EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS JOVENS NO BRASIL E MUNDOBORGES RODRIGUES, BIANCA , DEBORAH BEATRIZ SARAIVA DE ALMEIDAhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/18592022-07-28T19:16:37Z2021-12-04T00:00:00ZTítulo: NEOPLASIAS OROFACIAIS MALIGNAS EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS JOVENS NO BRASIL E MUNDO
Autor(es): BORGES RODRIGUES, BIANCA , DEBORAH BEATRIZ SARAIVA DE ALMEIDA
Resumo: O câncer oral em crianças, adolescentes e adultos jovens é um problema de saúde
pública devido às altas taxas de incidência no Brasil e no mundo. Com o aumento do
número de casos a cada ano, percebe-se a falta de conhecimento sobre a taxa de
sobrevida dos pacientes acometidos. Os fatores de risco podem não ser os
responsáveis pela alta dos casos nesses indivíduos, o que demonstra a necessidade
de um melhor entendimento de sua epidemiologia. Apesar dos estudos existentes,
faltam pesquisas em todo o mundo, havendo necessidade de mais estudos
internacionais e nacionais sobre o assunto, pois o conhecimento de sua frequência e
distribuição pode auxiliar o clínico no diagnóstico precoce. Espera-se que boas
práticas de diagnóstico e controle do câncer, sirvam como um catalizador que
estimule uma maior reflexão acerca da questão. O objetivo deste trabalho foi realizar
uma revisão de literatura no período de 10 anos, sobre a frequência, distribuição
demográfica, características clínicas, tratamento e prognóstico de neoplasias
orofaciais malignas em crianças, adolescentes e adultos jovens. A metodologia
utilizada foi uma revisão integrativa com dados advindos de artigos publicados, em
português e inglês. Concluímos, verificando haver consenso sobre o aumento
eminente de casos de câncer oral no Brasil e Mundo, tendo como casos frequentes
os Linfomas em crianças e adolescentes e Carcinomas em Adultos Jovens. Ficou
evidente e de suma importância a realização de estudos específicos sobre cada
faixa etária e suas características clínicas para melhor compreensão e diagnóstico
precoce das neoplasias orofaciais na população estudada.2021-12-04T00:00:00ZGRANULOMA CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES REVISÃO DE LITERATURAALVES MILHORIM , JÉSSICA, STEPHANI DE OLIVEIRA RODRIGUEShttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/18582022-07-28T19:14:13Z2021-12-04T00:00:00ZTítulo: GRANULOMA CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES REVISÃO DE LITERATURA
Autor(es): ALVES MILHORIM , JÉSSICA, STEPHANI DE OLIVEIRA RODRIGUES
Resumo: O granuloma central de células gigantes (GCCG) é uma lesão benigna
intraóssea destrutiva incomum e possui crescimento lento. A predileção é pelo sexo
feminino, geralmente antes dos 30 anos e é frequentemente localizado em região
anterior de mandíbula. Radiograficamente apresenta com uma lesão uni ou
multilocular, e pode causar deslocamento dentário, reabsorção radicular e expansão
ou destruição das corticais ósseas. A classificação da lesão é em agressiva e não
agressiva e isso irá definir o tratamento de escolha. As opções de tratamento incluem
ressecção, curetagem, aplicações intralesionais de corticoides ou uma combinação
de técnicas. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura
de artigos científicos publicados sobre o granuloma central de células gigantes. A
coleta de dados foi composta por artigos nacionais e internacionais sobre o tema,
publicados nos períodos de 2002 a 2021, presentes nos bancos de dados SciELO,
MEDLINE/PubMed e Google acadêmico. A motivação do trabalho é ampliar o
conhecimento sobre o assunto e melhorar o diagnóstico. Os dados epidemiológicos
são contribuitivos para a elucidação, todavia, apesar de ser indicativo, não são
determinantes no esclarecimento da lesão. A biópsia constitui um instrumento
importante na identificação do GCCG, no entanto, nem sempre apenas esse exame é
suficiente para o fechamento do diagnóstico, assim, outros exames devem ser
realizados. O tratamento está na dependência da agressividade da lesão. Contudo,
geralmente é cirúrgico, associado ou não a aplicações intralesionais.2021-12-04T00:00:00ZCLAREAMENTO INTERNO: ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO CLAREAMENTO EM DENTES NÃO VITAIS.SOUZA, EMILAI, MÉRILLY FERREIRA ARAÚJOhttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/18572022-07-28T19:10:49Z2021-12-04T00:00:00ZTítulo: CLAREAMENTO INTERNO: ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO CLAREAMENTO EM DENTES NÃO VITAIS.
Autor(es): SOUZA, EMILAI, MÉRILLY FERREIRA ARAÚJO
Resumo: Na odontologia contemporânea, a crescente busca pela estética do sorriso tem se tornado algo
bastante comum nos consultórios odontológicos. O sucesso do clareamento interno está
associado à técnica e o material clareador que serão utilizados de acordo com as necessidades
de cada paciente. Existem vários fatores que podem levar a alteração de cor interna, como
hemorragia pulpar, traumatismos, abertura coronal insuficiente, materiais obturadores, entre
outros. Nesse contexto, a simetria, a cor e a proporção continuam a ser o paradigma da beleza
de um sorriso. O clareamento interno de dentes desvitalizados tornou-se um tratamento muito
requisitado na prática odontológica, já que o escurecimento dos dentes afeta a autoestima do
indivíduo. O objetivo deste trabalho foi abordar, através de revisão de literatura, as vantagens
e desvantagens do clareamento dental interno, considerando a efetividade dos agentes
clareadores, as técnicas utilizadas, a utilização de fonte de luz, resistência à fratura, adesão de
resinas compostas e os riscos de reabsorção externa, situações que ainda geram
questionamentos na prática odontológica. Após o estudo, observou-as o quanto é importante
que o profissional domine a técnica e conheça as indicações, limitações, riscos e benefícios do
tratamento, orientando e prevenindo o paciente sobre todos esses aspectos.2021-12-04T00:00:00Z