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http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1615
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | SILVA JÚNIOR, SILAS DIMAS DA | - |
dc.contributor.author | BORTOCAN, RENATO | - |
dc.date.accessioned | 2021-09-24T19:37:33Z | - |
dc.date.available | 2021-09-24T19:37:33Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1615 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description.abstract | Na década de 70, o álcool entra como parte importante da matriz energética brasileira, onde recebeu pesados incentivos governamentais até que sua popularização como combustível teve início junto com o Programa Nacional do Álcool (Proálcool). O etanol (C2H5OH), é um líquido límpido e incolor utilizado como combustível ecologicamente correto, sendo que sua produção também pode ser obtida a partir de outras matérias primas que variam de acordo com os critérios de produtividade, resistência a doenças e pragas, teor de sacarose, facilidade de brotação e questões climáticas de cada país produtor. A cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) é uma planta semiperene pertencente à família das gramíneas, Poaceae, indicada para o cultivo em regiões tropicais e leva em sua nomenclaturas, sua principal característica, de modo que o açúcar se encontra nas estruturas que compõe as partes aéreas da planta, chamado colmos. Para a extração dos açúcares, foram utilizadas duas amostras de subespécies da cana-de-açúcar diferentes oriundas de uma usina do município de Uberaba, que são elas a fazenda 17, com a subespécie SP80-1816, e fazenda 74, com a subespécie SP80-3280. Nas usinas, a cana-deaçúcar passa por diferentes estágios durante sua produção, sendo eles a lavagem, moagem, embebidação composta, tratamento do caldo, preparo do mosto, fermentação, produção do vinho e destilação do mesmo. O caldo de cana-de-açúcar foi obtido através da compressão da mesma em uma máquina própria para esse fim. Ambas as amostras obtidas foram expostas aos mesmos estresses, desde o congelamento, esterilização, à fermentação, pela levedura Saccharomuces cerevisiae até a fase de destilação. Na última fase foi evidenciado um problema no termostato da mufla correspondente a fazenda 74 fazendo com que fosse destilada H2O juntamente com o etanol, onde os volumes finais das fazendas 17 e 74 foram de 42 mL e 156 mL, respectivamente. A partir da padronização de alguns reagentes, como o amido, dicromato de potássio e iodeto de potássio, foi possível realizar a quantificação do teor alcóolico presente em cada uma das amostra, sendo que, a fazenda 17, em 1 L de caldo de cana-de-açúcar, possuiu um teor alcóolico de 255,36 mg de etanol e a fazenda 74, também em 1 L de caldo de cana-deaçúcar, possui um teor alcóolico de 362,60 mg de etanol. Se for considerado ambas as extrações no mesmo volume de 42 mL, que foi o mínimo obtido, a matéria prima oriunda da fazenda 17 gastou uma maior quantidade de reagente de titulação para a obtenção de resultados, evidenciando uma maior presença de etanol em sua amostra também sustentada pelo teor alcoólico de 255,36 mg de etanol obtido em relação a 97,44 mg da fazenda 74, sendo seu rendimento maior. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-br | pt_BR |
dc.subject | Etanol | pt_BR |
dc.subject | Extração | pt_BR |
dc.subject | Cana-de-açúcar | pt_BR |
dc.subject | Fazenda 17 | pt_BR |
dc.subject | Fazenda 74 | pt_BR |
dc.title | PRODUÇÃO DE ETANOL E COMPARAÇÃO DE RENDIMENTO A PARTIR DE SUBESPÉCIES DE CANA-DE-AÇÚCAR | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 2019 02 |
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