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http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1617
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | LIMA, PAULA MORENO | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Ana Paula Ayres | - |
dc.date.accessioned | 2021-09-27T18:27:03Z | - |
dc.date.available | 2021-09-27T18:27:03Z | - |
dc.date.issued | 2021-03-09 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1617 | - |
dc.description.abstract | Os cimentos resinosos autoadesivos apresentam propriedades físicas interessantes para cimentação adesiva na Odontologia. Entretanto, o desempenho dessa nova linha de materiais é fortemente dependente das características do substrato que receberá a restauração indireta cimentada. A aplicação de plasma não térmico (PLA) tem mostrado potencial benéfico na adesão em diferentes tipos de superfícies odontológicas. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a influência da aplicação do PLA na resistência de união imediata de um cimento autoadesivo à dentina e a um compósito microhíbrido, tratados ou não com PLA. O ângulo de contato formado por líquidos nestes dois substratos também foi avaliado e comparado após o tratamento com PLA para detectar possíveis alterações nas características hidrofílicas. Materiais e Métodos: Dez molares humanos foram seccionados para exposição da porção média dentinária e dez blocos de compósito (Essentia, GC) foram confeccionados (12 x 10 x 1.5 mm). Os grupos (n=5) foram definidos de acordo com a aplicação do PLA por 30 s em dentina (D+PLA) ou em resina composta (R+PLA). Os grupos controles (D e R) não receberam PLA. Quatro cilindros de cimento resinoso (G-CEM LinkAce, GC) foram confeccionados utilizando moldes de silicone (orifício: 1.2mm altura x 0.9mm diâmetro) posicionados nos substratos e armazenado em água destilada por 24 horas. Dois cilindros de cada amostra foram testados até a fratura em ensaio de resistência de união (RU) por microcisalhamento. A área de fratura foi observada em microscopia óptica para análise do padrão de falha. Outras fatias de dentina e de compósito foram obtidas para a avaliação do ângulo de contato formado na superfície desses dois substratos (n=4) utilizando água deionizada, formamida e -bromonaftaleno em um goniômetro para determinar o efeito do PLA na energia de interação livre total. O teste ANOVA (p = 0.05) foi utilizado em ambas metodologias. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre as médias de RU imediatas (p = 0.574). Falhas adesivas foram dominantes para todos os grupos. O PLA tornou as superfícies da dentina (p = 0.0493) e do compósito (p = 0.0064) mais hidrófilas em relação aos respectivos grupos controles. Conclusão: A aplicação de plasma não mostrou influência na RU e no padrão de fratura do cimento G-CEM LinkAce à dentina e a um compósito após 24h. Entretanto, as superfícies funcionalizadas com PLA se tornaram menos hidrófobas em comparação aos grupos sem tratamento. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | Dentina | pt_BR |
dc.subject | Resinas Compostas | pt_BR |
dc.subject | Cimentos Dentários | pt_BR |
dc.subject | Gases em Plasma | pt_BR |
dc.title | INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE PLASMA ATMOSFÉRICO EM DENTINA E EM RESINA COMPOSTA NO ÂNGULO DE CONTATO E NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE UM CIMENTO AUTOADESIVO | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 2021 |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Paula M. Lima - PMD - 2 - Influência da aplicação de plasma atmosférico em dentina e em resina co.pdf | 657,57 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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