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http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1797
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | BORGES, GUSTAVO STEFANNY VIEIRA | - |
dc.contributor.author | Servato, João Paulo Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-16T13:10:38Z | - |
dc.date.available | 2022-05-16T13:10:38Z | - |
dc.date.issued | 2022-02-25 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1797 | - |
dc.description.abstract | As lesões fibro-ósseas benignas (LFOB) constituem um grupo de doenças caracterizadas pela substituição de tecido ósseo normal por tecido fibroso benigno contendo quantidades variadas de material mineralizado neoformado e apesar de divergir as LFOB se assemelham clinicamente e histologicamente. Segundo a mais recente classificação da Organização Mundial da Saúde, as lesões fibro-ósseas benignas dos maxilares podem ser classificadas como: displasia fibrosa (DF), displasia óssea (DO), fibroma ossificante central (FOC) e o cementoma ginganteforme familiar (CGF). O objetivo deste estudo foi adquirir informações sobre este grupo de doenças, a fim de entender suas características sociodemográficas, clínicas e patológicas. Estudos com estas doenças tornam necessários, em razão de que essas lesões possuem diferentes prevalências epidemiológicas ao redor dos continentes e devido ao pequeno número de dados publicados. Foram coletadas informações dos serviços do Laboratório de Patologia Oral da Universidade Federal de Uberlândia (1978 – 2020) e do Laboratório de Patologia Oral da Universidade de Uberaba (1999 – 2020). As LFOB corresponderam a 0,93% (n=182/19468) de todos os registros, totalizando 183 casos em nossa amostra. Desses pacientes, 86 (47,3%) foram diagnosticados com DO, 57 (31,3%) com DF e 39 (21,4%) com FOC. Em sua maior parte, as lesões acometeram mulheres, afrodescendentes, com idade média de 39,1 ± 17,30. A mandíbula demonstrou maior acometimento das LFOB, exceto pela DF que foi mais comum na maxila. O aspecto radiográfico misto foi o mais frequente. A maior parte dos pacientes eram assintomáticos, e o aumento volumétrico foi a queixa principal mais citada. Na maioria dos estudos revisados, a DF é a LFOB mais observada. Entretanto, em todos os trabalhos proveniente de pacientes do Brasil a DO se mostrou mais frequente. Também é observado na literatura maior frequência de pacientes afrodescendentes e mulheres em todos os tipos de LFOB, com maior acometimento na mandíbula, exceto pela DF. Podemos concluir que a DO foi a LFOB mais observada em nosso estudo. Mulheres de meia idade, afrodescendentes representam a população mais frequentemente afetadas por estes distúrbios. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.subject | epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | lesões fibro-ósseas benignas | pt_BR |
dc.subject | série de casos | pt_BR |
dc.title | ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS LESÕES FIBRO-ÓSSEAS BENIGNAS EM UMA POPULAÇÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 2022 |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertação Mestrado Odonto - Gustavo Stefanny Vieira Borges.pdf | 954,02 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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