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dc.contributor.authorTUCKMANTEL, Geovana Gabriela-
dc.contributor.authorGUIMARÃES, Camila Ferreira-
dc.date.accessioned2022-09-08T19:35:46Z-
dc.date.available2022-09-08T19:35:46Z-
dc.date.issued2021-12-
dc.identifier.citation-pt_BR
dc.identifier.issn--
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1922-
dc.description.abstractO presente trabalho se baseia nos problemas gerados a gravidez na adolescência e a falta de apoio para essas meninas. A Gravidez na adolescência é um problema socioeconômico, cerca de 18% dos brasileiros nascidos são filhos de mães adolescentes isso estima 400 mil meninas gravidas por ano e Uberaba cerca de 200 grávidas anualmente. E isso se torna um problema quando 75% delas abandonam a escola seja por constrangimento, cuidar da criança ou trabalhar. Esse número é cada dia mais alto e isso vem por consequência de uma seara cada vez mais cedo. O Banco Mundial fez uma pesquisa em 2020 que o Brasil poderia aumentar sua produtividade em 3,5 bilhões de dólares por ano se as adolescentes deixassem para engravidar após os 20 anos. Outra questão também são os problemas psicológicos gerados, já que a adolescência e a gravidez têm modificações físicas, psíquicas e a associação dos dois processos gera uma exacerbação do processo e alterações consideradas patológicas. Gerando ansiedade, depressão até mesmo ideação suicida. A falta de experiencia, já que 66% das gestações não são intencionais acaba que essas meninas elas têm medo dos primeiros cuidados com os bebês e isso leva elas pedirem ajuda pra um familiar mais experiente e a pessoa acabar se tornando a cuidadora principal da criança. Existem políticas públicas que falam sobre o assunto, no estatuto da criança e do adolescente por exemplo, e Uberaba tem uma lei vigente sobre isso, que dá o direito de atendimentos obstétrico, psicológico, orientação, desenvolvimento do bebê, alimentação além da promoção social pra essas meninas. Infelizmente, não podemos notar nos ambientes hospitalares públicos algo voltado exclusivamente para essas meninas, além disso hoje os espaços hospitalares não contam com a humanização, trazemos então essa proposta projetual onde se é feito um lugar específico para as adolescentes em período de gestação e puerpério e como diretriz pra essa humanização o conceito da biofilia. Além disso o Edifício Menina – Mãe se torna apoio para um equipamento já existente, CAISM, se tornando um grande complexo de saúde só.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.relation.ispartofseries-;--
dc.subjectcasa de apoio, arquitetura humanizada,pt_BR
dc.titleMENINA-MÃEpt_BR
dc.title.alternativeCENTRO DE APOIO E ASSISTÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIApt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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