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dc.contributor.authorRODRIGUES DA COSTA, KLEVERTON-
dc.date.accessioned2024-04-02T19:16:35Z-
dc.date.available2024-04-02T19:16:35Z-
dc.date.issued2022-03-31-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2532-
dc.descriptionPesquisa efetuada para geração de conhecimento de solos na cidade de Uberaba e nas cidades vizinhas, onde há muita ocorrência de um tipo de rocha branda e muito macia, denominada Esteatita, conhecida como pedra-sabão. A esteatita é tratada como um problema no dimensionamento de fundações assentes sobre ela, pois a mesma não possui resistência de outras rochas. O estudo possui importância para construções na cidade de Uberaba e região.pt_BR
dc.description.abstractCom o crescimento acelerado do número de habitações no Brasil, as tecnologias neste setor também aceleraram impulsionadas por novas teorias e saberes desenvolvidos no âmbito da academia. Deste modo o empirismo, que por muito tempo foi aceito para determinação da resistência do solo que serve de fundação aos edifícios de pequeno porte, deu lugar às sondagens de solo e aos métodos e modelos matemáticos de determinação de resistência. Na cidade de Uberaba e nas cidades vizinhas há muita ocorrência de um tipo de rocha branda e muito macia, denominada Esteatita. Conhecida como pedra-sabão a esteatita é tratada como um problema no dimensionamento de fundações assentes sobre ela, pois a mesma não possui resistência de outras rochas e também é sabido que é mais resistente que a maioria das espécies de solos. Como o ensaio mais comum e financeiramente acessível, o ensaio de percussão (SPT), não consegue penetrar na Esteatita, sua capacidade resistente à compressão só é determinada através do ensaio de trato rotativo. Este ensaio é caro e, por este motivo, não é realizado na maioria das obras de pequeno porte. Deste modo as fundações são superdimensionadas para que não haja surpresas com relação a recalques, roturas e esmagamento. Por este motivo, este trabalho se debruça em métodos de análise da resistência compressão uniaxial das rochas esteatitas, correlacionando-a com os índices físicos: densidade aparente, porosidade aparente e absorção d’água. Este último o mais simples e possível ser aplicado sem muitos recursos laboratoriais. Este trabalho foi desenvolvido usando métodos simples de extração dos testemunhos e recursos diversos do laboratório de materiais de construção civil da Universidade de Uberaba. Deste modo foi determinada a tensão de fratura, ruptura e pudemos observar maior que qualquer classe de solo. Pudemos também, correlacionar a absorção aparente com a resistência à compressão da rocha.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais; CAPES - Coordenação de Pessoal de Nível Superior.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.publisherUNIUBEpt_BR
dc.subjectEsteatitopt_BR
dc.subjectFundaçõespt_BR
dc.subjectResistência a compressãopt_BR
dc.subjectModelos matemáticospt_BR
dc.titleDETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DOS ESTEATITOS COMO BASE PARA FUNDAÇÃO DE PEQUENOS EDIFÍCIOSpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2022

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