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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBorges Dias, William-
dc.contributor.authorRoberto Delalibera Finzer, José-
dc.date.accessioned2019-05-31T18:43:55Z-
dc.date.available2019-05-31T18:43:55Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn2525-8761-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/492-
dc.description.abstractO crescimento populacional paralelo à ascensão do consumo per capita do feijão tem contribuído para a diminuição do produto no mercado, causando a restrição desta leguminosa na dieta alimentar de famílias de baixa renda. O feijão comum (PhaseolusVulgaris) é importante por ser uma fonte pouco onerosa de proteínas, fibras, carboidratos e minerais como ferro, cálcio, magnésio e zinco. A eficiência nos processos agrícolas é de extrema relevância para o aumento da produtividade e diminuição de desperdícios. A secagem é uma etapa crítica no processo de obtenção do feijão podendo ser realizada de forma natural ou artificial. Na secagem artificial, a interferência de fatores climáticos é minimizada e uma melhor qualidade é alcançada. Uma opção é utilizar secadores rotativos com distribuição radial do ar em escoamento operando em batelada. Este equipamento é constituído por um cilindro tubular disposto no sentido horizontal eno seu interior alimenta-se o ar de secagem através de uma câmara de distribuição. O presente trabalho teve o objetivo de analisar tecnicamente a utilização de um secador rotativo de aquecimento indireto paralelamente ao estudo laboratorial em estufa na secagem de feijão carioca. Na etapa laboratorial fez-se um estudo do encolhimento do grão considerando-o um esferoide tri-axial oblato. Para a análise do processo no secador rotativo foram elaboradas curvas de secagem do feijão. Utilizaram-se os resultados dos cálculos do balanço de massa e energia para obtenção de uma equação empírica para determinar o coeficiente de transferência de calor, Ua. Os resultados indicaram um padrão de diminuição volumétrica contínuo nos grãos que cessa a 9,58% (bu). Foi identificado um período de indução indicando que a temperatura da massa de grão não se comporta de forma homogênea no início dasecagem com o secador rotativo. Concluiu-se que a redução da umidade da massa de 11.000 quilos de feijão carioca de 18,2 para 15,3% bu com duração de 5 horas e 23 minutos pôde ser realizada com aplicação de 57 kW de potência, parâmetro obtido por cálculos de balanço de energia.pt_BR
dc.language.isopt-brpt_BR
dc.publisherBrazilian Journal of Developmentpt_BR
dc.subjectSecagem de feijãopt_BR
dc.subjectSecador rotativopt_BR
dc.subjectEnergia na secagem.pt_BR
dc.titleSecagem de feijão carioca em secador rotativopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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