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dc.contributor.authorMOREIRA DIAS, ELIZABETH-
dc.contributor.authorNogueira, Ruchele Dias-
dc.date.accessioned2019-07-30T19:10:31Z-
dc.date.available2019-07-30T19:10:31Z-
dc.date.issued2015-03-30-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/649-
dc.description.abstractApós o nascimento, os recém-nascidos são expostos a vários tipos de micro-organismos. Alguns destes podem determinar processo infeccioso devido a sua imaturidade imunológica. Dentro deste processo, a amamentação tem um papel importante oferecendo anticorpos passivamente, principalmente a imunoglobulina A, na sua forma secretora (IgAS). Klebsiella pneumoniae (K. pneumoniae), Staphylococcus aureus (S. aureus), Escherichia coli (E. coli) e Salmonella enteritidis (S. enteritidis) estão entre as principais bactérias responsáveis pelo grande número de infecções neonatais graves, especialmente em bebês prematuros. No entanto, pouco se sabe sobre a especificidade dos anticorpos IgA do colostro contra tais espécies. Nesse sentido, buscou-se avaliar a presença e a especificidade de anticorpos IgA do colostro de 48 mães contra extratos proteicos dessas bactérias e compará-las entre si. As amostras foram colhidas assepticamente nas primeiras 24 horas pós parto. A especificidade de IgA contra tais extratos bacterianos foi analisada por ensaios de Western blot. A presença de IgAS específica contra antígenos de K. pneumoniae, E. coli, S. enteritidis e S. aureus foi encontrada respectivamente em 53%, 60%, 62% e 93% das amostras de colostro. As IgAS mais detectadas foram as que reagiram contra antígenos de maior peso molecular, como o do S. aureus de peso molecular de 230 kDa, encontrado em 56% das amostras. No entanto, cerca de 40% das amostras não apresentaram IgA reativo a K. pneumoniae, S. enteritidis ou E. coli, denotando uma lacuna na proteção conferida por estas amostras. Desta maneira, concluiu-se que as evidências clínicas da importância do aleitamento materno para a proteção imunológica do neonato estão condizentes com os achados imunológicos observados, já que, a maioria das amostras apresentaram IgAS reativo contra as espécies testadas. No entanto, a aplicação e desenvolvimento de imunoterapias durante a gestação, utilizando-se os antígenos frequentemente detectados, poderiam ser uma ferramenta importante para potencializar a presença de IgAS no colostro.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectenterobacteriaceaept_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subjectcolostropt_BR
dc.subjectImunoglobulina A secretorapt_BR
dc.titleAvaliação dos níveis de IgA em amostras do colostro contra bactérias envolvidas em infecções neonatais.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2015

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