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dc.contributor.authorDE FÁTIMA ZANATTA, ENI-
dc.contributor.authorOliveira, Maria Angélica Hueb de Menezes-
dc.date.accessioned2019-08-06T17:20:35Z-
dc.date.available2019-08-06T17:20:35Z-
dc.date.issued2013-03-12-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/693-
dc.description.abstractObjetivo: Analisar os efeitos da ciclagem térmica sobre a resistência de união ao microcisalhamento de 2 selantes resinosos e 1 a base de ionômero de vidro modificado por resina ao esmalte. Material e Método: Sessenta dentes molares humanos hígidos obtidos pelo banco de dentes da faculdade de Odontologia de Uberaba, onde raízes foram separadas das coroas e estas seccionadas no sentido mésio-distal e divididos em 6 grupos (n = 10) de acordo com o selante a ser aplicado: GI - selante resinoso Defense Chroma, GII – selante resinoso Fluroshield e GIII – selante de ionômero de vidro modificado por resina Vitremer. Os selantes foram aplicados na superfície plana do esmalte, em matrizes de 0,8 mm de diâmetro, de acordo com as recomendações dos fabricantes. Os espécimes foram armazenados em água destilada a 37C por 24 horas. Em seguida, metade das amostras foram submetidas a 1000 ciclos térmicos em banhos de 30 segundos, a temperaturas entre 5ºC e 55°C. O ensaio de microcisalhamento foi realizado com auxilio de uma máquina de ensaio, a uma velocidade constante de 0,5 mm /min e força de 50 kgf. Os valores de resistência de união foram submetidos a análise de variância de 2 fatores e teste de Tukey (p<0,05). Resultado: A análise estatística revelou haver diferença significativa de resistência de união entre os selantes (p>0,5). Não houve interação entre os fatores (selante x ciclagem) (p=01,69) e os ciclos térmicos não influenciaram de forma significativa os valores de resistência de união (p=0,053). Análise do padrão de falha mostrou que fraturas adesivas predominaram em todos os grupos com exceção do G3B que apresentou os três tipos de padrões. Houve uma tendência de redução na frequência de falhas adesivas nos grupos em que os ciclos térmicos foram aplicados, elevando o número de fraturas mistas, ou não no caso G3B mistas e coesivas. Conclusão: ciclos térmicos não influenciaram os valores de resistência de união dos selantes testados. O desempenho dos materiais resinosos foi superior ao do selante ionomérico.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectselantes de fóssulas e fissuraspt_BR
dc.subjectciclagem térmicapt_BR
dc.subjectmicrocisalhamentopt_BR
dc.titleEFEITO DA CICLAGEM TÉRMICA SOBRE A RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE SELANTES DE FÓSSULAS E FISSURAS AO ESMALTE DENTAL.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2013

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