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dc.contributor.authorDE CARVALHO SILVA, MATHEUS-
dc.contributor.authorYASMIN OLIVEIRA, MAYARA-
dc.date.accessioned2020-01-16T14:41:32Z-
dc.date.available2020-01-16T14:41:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/973-
dc.description.abstractDados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimaram que o Brasil apresentará 11.200 casos novos de câncer da cavidade oral em homens e 3.500 em mulheres para cada ano do biênio 2018-2019. Dentre os tumores malignos mais comuns da boca, se destacam: o Carcinoma de células escamosas, o Carcinoma mucoepidermóide, os Linfomas e raros Sarcomas. A idade média dos pacientes é de 60 anos, e 95% dos casos ocorrem após os 45 anos de idade, porém, existe uma tendência de aumento da ocorrência nos jovens, isto é, 4 indivíduos com idade inferior a 45 anos. Desta forma, o objetivo geral deste trabalho consiste em realizar uma revisão de literatura sobre as manifestações orais, diagnóstico, tratamento e prognóstico do carcinoma de células escamosas, em pacientes jovens e adultos, verificando as diferenças entre estes pacientes. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de caráter explicativo, com dados obtidos a partir da análise descritiva de frequência, através de consulta a artigos de relatos de casos clínicos (case report) publicados nas bases de dados PUBMED, entre 2009 a 2019 em revistas indexadas. Os resultados evidenciaram que, com relação às características clínicas do CO, SO e LO, foi encontrada uma predominância pelo sexo masculino nos pacientes jovens e adultos. A maior incidência entre os adultos se dá na Ásia, no entanto, nos indivíduos jovens e com o câncer oral foram em maioria nos continentes sul-americano e asiático. O principal comprometimento sistêmico dos grupos se diverge, sendo mais comum nos pacientes adultos a diabetes e HIV, porém, não constou comprometimento sistêmico nos pacientes jovens. A localização anatômica mais frequente das lesões bucais foi na mandíbula. Os indivíduos adultos foram tratados preferencialmente com remoção cirúrgica seguida de quimioterapia. Já nos pacientes jovens, após o diagnóstico da doença, foi utilizado como tratamento a remoção cirúrgica da lesão. A taxa de cura dos pacientes adultos foi acima de 80%, sendo maior, se comparada com pacientes jovens, a qual chegou a 51%.pt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.subjectOralpt_BR
dc.titleESTUDO DAS CARACTERISTICAS CLÍNICAS, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PROGNÓSTICO DAS NEOPLASIAS MALIGNAS ORAIS EM JOVENS E ADULTOS.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:2019/2

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