Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2418
Título: | ANÁLISE DAS PROPRIEDADES BIOLÓGICAS E MECÂNICAS DE UM ADESIVO PARA PRÓTESE DENTÁRIA MODIFICADO COM VANADATO DE PRATA NANOESTRUTURADO DECORADO COM NANOPARTÍCULAS DE PRATA |
Autor(es): | SILVA, GRAZIELE ALVIM Castro, Denise Tornavoi |
Palavras-chave: | Adesão Adesivos para prótese Biofilme Nanotecnologia Prótese dentária Teste de biocompatibilidade |
Data do documento: | 23-Fev-2023 |
Resumo: | Este estudo in vitro explorou as propriedades biológicas e mecânicas de um adesivo protético incorporado com diferentes porcentagens de vanadato de prata nanoestruturado decorado com nanopartículas de prata (AgVO3). Foi verificada a concentração inibitória mínima (CIM) do AgVO3 frente à Candida albicans, Candida glabrata e Streptococcus mutans. A seguir, espécimes em resina acrílica a base de polimetilmetacrilato (PMMA) foram confeccionados e divididos em grupos: Grupo controle – PMMA; PMMA + Adesivo Ultra Corega Creme; PMMA + Adesivo Ultra Corega Creme + 2,5% AgVO3; PMMA + Adesivo Ultra Corega Creme + 5% AgVO3 e PMMA + Adesivo Ultra Corega Creme + 10% AgVO3. Sobre os espécimes foram cultivados biofilmes e o número de células viáveis dos micro-organismos foi determinado pela contagem de unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC/mL) (n=9). A microscopia de fluorescência foi utilizada para complementar a análise (n=2). A viabilidade da linhagem celular VERO, exposta ao adesivo com diferentes concentrações de AgVO3, foi avaliada através do ensaio de resazurina (n=5). A força adesiva foi testada após 5 minutos, 3 horas, 6 horas, 12 horas e 24 horas da aplicação do adesivo em espécimes de PMMA (n=10). Para a análise microbiológica foi utilizado o Teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn. Os dados da força adesiva e da biocompatibilidade foram submetidos à Análise de variância (ANOVA), seguido pelo pós teste de Bonferroni (α=0,05). A CIM do AgVO3 frente ao S.mutans foi de 250 μg/mL, e frente à C. glabrata e C. albicans de 62,5 μg/mL. A formação de biofilme nos grupos PMMA e Adesivo Ultra Corega Creme foi semelhante (P>0,05). Todas as concentrações do AgVO3 incorporadas ao adesivo reduziram a formação de biofilme das três espécies selecionadas (P<0,05), o que foi comprovado na microscopia de fluorescência pela redução de células viáveis (verde). As formulações do adesivo com 2,5% e 5% de AgVO3 não apresentaram efeito citotóxico sobre as células VERO (P>0,05). Em 5 minutos, o Ultra Corega Creme com 5% de AgVO3 apresentou maior força adesiva do que o Ultra Corega Creme (P=0,020), e em 24 horas, o Ultra Corega Creme com 10% apresentou melhor desempenho (P=0,026). A incorporação de AgVO3 promoveu atividade antibiofilme ao adesivo protético, com efeito positivo na força adesiva, sendo biocompatível com células VERO. |
URI: | http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/2418 |
Aparece nas coleções: | 2023 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO GRAZIELE PARA IMPRESSÃO pdf (1).pdf | 2,03 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.